sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Do MEJ para o mercado de trabalho

É através do MEJ que muitos jovens desenvolvem competências que serão muito úteis na hora de ingressar no mercado de trabalho. Habilidades estas que poderão fazer a diferença para conseguir uma tão almejada vaga em alguma grande empresa.

Por meio do movimento, muitos estudantes se tornam mais responsáveis, afinal de contas, eles se tornam empresários juniores e precisam aprender a conciliar os estudos com suas tarefas dentro da EJ da qual fazem parte. E ainda tem aqueles que ocupam cargos em Núcleos, Federações ou na Confederação e que dedicam um tempo a mais a isso. Como se responsabilidade não fosse bom o bastante, que tal adicionar à equação um pouco de trabalho em equipe e habilidades de liderança e de negociação? São essas e tantas outras habilidades que são adquiridas e levadas para a vida fora dos portões das faculdades.

André Teles, Embaixador da Brasil Júnior no primeiro semestre de 2011, ressalta que foi sua experiência no MEJ que contribuiu para a obtenção de “uma série de conhecimentos técnicos relevantes para o trabalho de um líder, tais como gerenciamento de projetos, estratégia, marketing, noções de controle e planejamento financeiro e até mesmo noções jurídicas”.

Mas o que se aprende no MEJ não fica restrito à prática das EJs. O aprendizado que é adquirido no Movimento vem sendo cada vez mais valorizado pelo mercado de trabalho. Isso porque as Empresas Juniores proporcionam conhecimentos que vão além dos oferecidos pelos cursos superiores. Elas agregam a prática ao ensino teórico. Carolina Paseto, Presidente do Conselho da FEJEMG, conta que na RH Jr. seu aprendizado foi muito além da Psicologia Organizacional, foco de sua empresa. Foi na RH Jr. que ela aprendeu técnicas de gestão e de gerenciamento de projetos, excel, oratória, além das competências comportamentais como autonomia, trabalho em equipe e pró-atividade, assuntos que certamente ela não veria no curso.

O movimento empresa júnior proporciona o desenvolvimento de seus participantes, principalmente pelo fato de proporcionar a integração de estudantes das mais diversas áreas, com diferentes conhecimentos e experiências.

Juntando tudo isso, temos um pacote de aprendizado que pode ser aplicado na realidade de mercado. É claro que algumas vezes a demanda do mercado é mais rápida. E é claro que a realidade das empresas seniores é um pouco diferente da de uma EJ. Mas o que se adquire nas empresas juniores contribui fortemente para o processo de adaptação à realidade do mercado de trabalho, já que mesmo com as diferenças existentes as EJs são algo bem próximo dessa realidade.


Fonte: site da Brasil Júnior

Link da matéria: http://www.brasiljunior.org.br/visualizarNoticia.php?id=347

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