quinta-feira, 28 de julho de 2011

Como usar as armas da rede para encontrar um emprego

Thinkstock

Artigo publicado na Veja que foca as mídias sociais como ponte para os usuários encontrarem emprego.


Recém-formada engenheira química, a paulistana Alice Machado, de 24 anos, encantou-se com um vídeo no YouTube chamado Próximos Líderes. A atração incentivava jovens a participar de um processo de seleção profissional, mas não fazia qualquer referência ao nome da empresa por trás dele. O convite fisgou Alice. "Imediatamente, me identifiquei com as ideias exibidas ali e as associei à Natura", conta. De fato, o vídeo fora postado no site de compartilhamento pela fabricante de cosméticos para atrair pessoas à página da marca no YouTube e, em seguida, dar início a um processo de seleção de trainees. Alice mergulhou no recrutamento virtual, foi aprovada e atualmente trabalha na companhia. "Nosso objetivo era encontrar na internet candidatos que realmente se identificassem com nossa filosofia", diz Denise Asnis, gerente de liderança da Natura.

É na internet que empresas como Coca-Cola, Vivo, Ipiranga, Vale e Google – além da própria Natura – têm procurado talentos. Algumas delas apenas anunciam as vagas disponíveis em sites conhecidos, como LinkedIn (3 milhões de currículos cadastrados no Brasil), Vagas.com (4 milhões de currículos) e Catho Online (230.000 vagas oferecidas) e também em perfis do Twitter como @trampos (58.000 seguidores). Outras companhias chegam a considerar como parte do processo seletivo o que candidatos a um posto produzem em serviços como Facebook e Twitter .

Levantamento do Catho, site que reúne e tabula ofertas de empregos e currículos de profissionais, estima que, em 2009, quase um quarto das contratações feitas no país passou pela internet. E os candidatos estão de olho nisso: três em cada quatro profissionais em busca de emprego usam os serviços eletrônicos para encontrar uma nova posição.

"Sempre anunciamos nossas vagas nas redes sociais. É através dos avisos publicados ali que eventuais candidatos têm acesso à descrição de cada posto aberto na empresa", diz Alessandra Nogueira, gerente de RH da Coca-Cola Brasil. A internet é, aliás, a estrutura sobre a qual se apoia todo o processo de seleção da multinacional. Por meio do banco de currículos Peopleclick, o interessado se apresenta para vagas em até 150 países e autoriza a ferramenta a avisá-lo, por e-mail, quando surge uma oportunidade.

A Vivo utiliza política semelhante. Em breve, a companhia colocará em operação a integração entre suas páginas no Facebook e no Vagas.com, serviço gratuito de cadastro de currículos. O mecanismo não só divulgará todas as vagas da empresa nos dois endeços simultaneamente como permitirá que os usuários da rede social compartilhem as informações entre si. É o velho boca a boca profissional, agora em versão eletrônica.

A empresa também sai ganhando com o processo, é claro. Ao divulgar suas vagas na própria página do Facebook ou por meio de sua conta no Twitter, a Vivo quer atingir pessoas previamente interessadas na empresa – que, devido a esse interesse, eventualmente acompanham a atividade da companhia nos dois serviços da internet. "Nós nos sentimos mais confortáveis em abordar usuários que já fazem parte de nossa comunidade, aqueles que mostram simpatia pela empresa", afirma Fábio Tadashi, gerente de cultura de serviço e transformação organizacional da Vivo. A política de recrutamento fica ainda mais explícita na seguinte explicação do departamento de comunicação da Ipiranga, rede distribuidora de combustíveis: "A internet possibilita à empresa encontrar profissionais que já estejam identificados com seu negócio."

Onde as grandes empresas recrutam talentos na internet

Os postulantes a uma vaga profissional devem estar atentos a um ponto importante: as redes sociais garantem acesso a informação nos dois sentidos. Ou seja, as empresas também podem acompanhar o que profissionais que disputam uma vaga fazem nas redes. De acordo com pesquisa da empresa de recrutamento americana Robert Half, 63% das companhias brasileiras consultaram perfis de candidatos em redes sociais em 2010.

De fato, muitos recrutadores consideram esses sites ótimas ferramentas para a análise de pessoas. "Uma grande empresa não deixaria de convocar um bom profissional para uma entrevista por causa de uma foto ou comentário impróprios no Facebook. Mas uma falha grosseira pode colocar esse candidato em desvantagem em um processo de seleção", afirma Rafael Meneses, sócio da Asap, companhia especializada em recrutamento. Um dado revelado por outra pesquisa da Robert Half ilustra essa situação: apenas 17% das empresas brasileiras afirmam que textos e fotos "impróprios" publicados na rede não influenciam as chances de um candidato durante um recrutamento.

Levantamento feito nos Estados Unidos pela Jobvite revelou que 89% das empresas pretendem recrutar funcionários por meio de redes sociais em 2011. LinkedIn lidera a preferência, seguido por Facebook e Twitter. O Brasil, garantem empresas e headhunters, seguirá essa tendência.

Teste: você usa corretamente as redes sociais para buscar emprego?



Fonte: http://veja.abril.com.br/noticia/vida-digital/a-vez-das-redes-sociais-na-busca-por-emprego#texto2

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Mais e-books gratuitos para download


Segue mais uma lista de livros sobre jornalismo, mídias socias, internet, design e marketing para download.

E-Books – Parte 1

- Redes Sociais na Internet –
Raquel Recuero
- Para Entender a Internet – Organizado por Juliano Spyer
- Como Escrever para WEB
- Comunicação em Rede – Charles Cadé
- Blogs.com – Estudos sobre Blogs e Comunicação – Organizado por Adriana Amaral, Raquel Recuero e Sandra Montardo
- A Sociedade em Rede: Do conhecimento à Acção Política – Gustavo Cardoso e Manuel Castells
- Design/Web/Design:2 – Luli Radfaher
- Onipresente – Ricardo Cavallini
- O Marketing Depois de Amanhã – Ricardo Cavallini
- A Arte de Desperdiçar Energia – Ricardo Cavallini


E-Books – Parte 2

- Branding: O manual para você criar gerenciar e avaliar marcas –
José Roberto Martins
- Comunicação e Gênero: A aventura da pesquisa – Organizado por Ana Carolina D. Escosteguy
- Comunicação Multimídia: objeto de reflexão no cenário do século XXI – Organizado por Maria José Baldessar
- Cultura Digital.br – Organizado por Rodrigo Savazoni e Sérgio Cohn
- História da Mídia Sonora – Organizado por Luciano Klöchkner e Nair Prata
- História das Relações Públicas – Organizado por Cláudia Peixoto de Moura
- Grandes Marcas Grandes Negócios – José Roberto Martins
- Jornalismo Digital de Terceira Geração – Suzana Barbosa
- Manual da Teoria da Comunicação – Joaquim Paulo Serra
- Manual Laboratório de Jornalismo na Internet – Marcos Palacios e Beatriz Ribas
- Néon Digital: Um discurso sobre os ciberespaços – Herlander Elias
- O Ensino do Jornalismo em Redes de Alta Velocidade – Organizado por Elias Machado e Marcos Palacios
- Perspectivas Atuais do Direito da Propriedade Intelectual – Organizado por Helenara Braga Avancini e Milton Lucídio L. Barcellos
- Retórica e Mediatização: Da escrita à internet – Organizado por Paulo Serra e Ivone Ferreira
- Tudo o que você precisa saber sobre o Twitter – Organizado por Juliano Spyer, Luiz Alberto Ferla, Moriael Paiva e Fabiola Amorim


E-Books – Parte 3

- A Blogsfera Policial no Brasil: Do Tiro ao Twitter – Silvia Ramos e Anabela Paiva (Coords.)
- Comunicação e Estranheza – Susana Morais
- Direitos Humanos na Mídia Comunitária – UNESCO
- Do Broadcast ao Socialcast – Manoel Fernandes (Org.)
- Estéticas do Digital: Cinema e Tecnologia – Manuela Penafria, Índia Mara Martins (Org.)
- Manual de Assessoria de Comunicação – Fenaj
- Manual de Sobrevivência On Line – Leoni
- Olhares da Rede – Sergio Amadeu (Org.)
- Redefinindo os gêneros jornalísticos – Lia Seixas - Teoria e Crítica do Discurso Noticioso: Notas sobre Jornalismo e Representações Sociais – João Carlos Correia
- Web 2.0: Erros e Acertos – Paulo Siqueira




Boa leitura.


Fonte: http://ojornalista.com/blog/

quinta-feira, 21 de julho de 2011

PB Júnior ganhou a promoção feita por Fred Alecrim.


Fred Alecrim recentemente trouxe a público o seu novo projeto, o livro Uaugomais. Este é o primeiro livro On e Off para o varejista brasileiro e seus profissionais.

Para divulga seu livro dentro do MEJ, já visando os empresários juniores como futuros empreendedores, o autor fez uma promoção em que a Federação que desse o maior número tweets sobre o livro e a própria promoção receberia um exemplar digital do UaugoMais e uma palestra do autor no estado da Federação vencedora.

(Clique na imagem para ampliar)

E adivinha quem ganhou. A PB Júnior, claro.

Ranking:

1 - PB Júnior 623 tweets

2 - FEJECE 622 tweets

3 - UNIJRBA 238 tweets

4 - FEJEPE 181 tweets

5 - FEJESP 58 tweets




terça-feira, 19 de julho de 2011

25 artigos e resenhas sobre Google +


O Google Plus (ou Google +) está, constantemente, em pauta. Seja em matérias de grandes portais, blogs de nicho, pesquisas acadêmicas ou, até mesmo, em conversas de bar, todos estão curiosos para saber quais são os diferenciais e potencialidades que este Site de Rede Social (SRS) traz, especialmente, para o campo da comunicação.

Para facilitar a vida de profissionais, pesquisadores e curiosos, o blog Pamorama resolveu compartilhar uma enxurrada de conteúdos sobre o Google Plus. Abaixo, segue a lista com alguns materiais que versam sobre o novo SRS do Google.

  1. Google+ Unveiled: 9 Things You Need to Know
  2. Facebook vs. Google+ [Infographic]
  3. A Walkthrough of Google’s New Social Network, Google+
  4. Getting Started With Google Plus
  5. Circles, Hangouts, Sparks: A simple guide to getting started in Google Plus
  6. The Google Plus 50
  7. How To Use Google Plus
  8. Google+: The Complete Guide
  9. Google+ Guide: All You Need to Know about Google+
  10. 28 Google+ Tips to Enhance Your Google Plus Experience
  11. Google Plus: 8 Quick Tips and Tricks
  12. Your Google+ Guide: 15 Tips For Newbies
  13. Google+ Improves on Facebook
  14. 19 Essential Google+ Resources
  15. 61 Google Plus Tips, Thoughts, and Requests
  16. How to Create Google Plus Profile Custom URL
  17. 5 Things Small Businesses Must Know About Google Plus
  18. How Will Google Plus Affect SEO?
  19. Facebook engineers bring Google+ Circles to Facebook
  20. Google Plus vs. Facebook: 6 Things Google+ Has That Facebook Doesn’t
  21. Google+: Where all the guys are
  22. By the Numbers: Google+ the Biggest Social Network Launch Ever?
  23. Google+ and its two-pronged relevance problem
  24. Paul Adams: Seeing Google+ In Public Is Like Bumping Into An Ex-Girlfriend
  25. What MySpace’s Tom Anderson Thinks of Google+


OBS.: Os artigos e resenhas estão em INGLÊS
OBS.2.:
Para traduzir aconselho usar o
http://translate.google.com.br/#en|pt|



Fonte:
http://papercliq.com.br/
http://www.pamorama.net/2011/07/16/25-google-plus-resources-articles-reviews-to-help-you-get-started/

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Portfolio, portifólio e portfólio, qual a grafia correta?


Pois é, mais um termo que gera confusão. Afinal, o que a gente carrega debaixo do braço ou publica virtualmente em nossas “pages” tem acento? Tem “i”? Bom, ainda que o que interesse mesmo seja o conteúdo, vamos pesquisar e definir a forma.

Segundo o dicionário publicitário online, a palavra significa:

1. Conjunto de marcas, produtos e serviços de uma empresa.

2. Conjunto das contas de uma agência, produtora, fornecedor ou profissional.

3. Conjunto dos títulos de uma editora e de programas de uma emissora de rádio e TV.

No italiano moderno a palavra se tornou portafoglio e no inglês portfolio. É curioso o fato de em português utilizarmos portfólio ou portifólio ao invés de porta-fólio, que é o correto e o mais natural na latinização moderna da palavra.

Enfim, a expressão portfólio é claramente ligada ao anglicismo, com o aportuguesamento caracterizado pela inclusão do acento na letra “o” pois se trata de uma paroxítona terminada em ditongo oral.


Use portfolio e porta-fólio. Evite portfólio e portifólio


O vocabulário da propaganda utilizado no Brasil é excessivamente influenciado pelas expressões inglesas, numa referência ao trabalho desenvolvido pelos norte–americanos na construção dos modelos e referências desta área.

Assim, a palavra portifólio é usada – mas não conta nos dicionários Aurélio, Houaiss ou Michaelis, onde a grafia certa é “porta-fólio”. Esta, portanto, é a adequada quando se busca de uma identidade nacional para se utilizar o termo.

“Portifólio” talvez seja usado por uma questão fonética, afinal soa bem estranho a pronúncia da alternativa portfólio com o “t” mudo. Mas Linknão consta dos dicionários que citamos.

Como se trata de uma palavra de utilização restrita no segmento artístico e de comunicação, é natural que se encontre uma ausência de conceituação até em dicionários renomados, prevalecendo a definição leiga que utiliza indiscriminadamente as duas formas: portfólio ou portifólio.

Você pode usar “portfolio” e “porta-fólio” e deve evitar portifólio. Só não esqueça da qualidade do conteúdo.


Fonte:http://webinsider.uol.com.br/2005/07/03/portifolio-e-portfolio-qual-a-grafia-correta/

sexta-feira, 15 de julho de 2011

quinta-feira, 14 de julho de 2011

3 - O MEJ no Brasil

No final da década de 1980, por iniciativa tomada pela Câmara de Comércio Brasil-França, o conceito de Empresa Júnior (EJ) chega ao nosso país.

No ano de 1988 nasce a primeira EJ brasileira, a Empresa Júnior da Fundação Getúlio Vargas, sendo seguida pela Júnior FAAP (Fundação Armando Álvares Penteado) e pela Poli Júnior, EJ da Escola Politécnica da USP, que surgiram em 1989.

A Brasil Júnior é a Confederação Brasileira de Empresas Juniores e foi criada em 2003 com a finalidade de propor e repassar diretrizes nacionais que devem ser adotadas pelas confederações estaduais de modo a regulamentar a atividade das EJs em âmbito nacional. Além disso, trabalha com um portal de colaboração e conhecimento, que promove a integração dos empresários juniores de todo o país.

Atualmente ela regulamenta cerca de 1000 empresas juniores espalhadas pelo Brasil, em mais de 2000 instituições de ensino superior. Estima-se que existam aproximadamente 23.200 graduandos envolvidos no Movimento Empresa Júnior, executando em média 2000 projetos por ano.


BRASIL JÚNIOR

A Brasil Júnior - Confederação Brasileira de Empresas Juniores - tem como finalidades representar as empresas juniores em nível nacional e desenvolver o Movimento Empresa Júnior como agente de educação empresarial e gerador de novos negócios. Ela é formada atualmente por 13 federações, representando 12 estados e o Distrito Federal.

Apesar de o Movimento ainda estar longe do seu ideal em termos de reconhecimento, a Brasil Júnior trabalha ativamente na sua representação frente à sociedade. Um exemplo é a participação no Conselho Nacional de Juventude, órgão ligado à Presidência da República.

A Brasil Júnior é o órgão máximo regulador do Movimento Empresa Júnior, atuando para garantir uma cultura de qualidade e de padrão estrutural mínimo às empresas juniores. A atuação ocorre pela definição conjunta de planos e diretrizes do Movimento, como o Conceito Nacional de Empresa Júnior. As ações são desenvolvidas por sua diretoria e, em cada estado, por sua federação local.

A Brasil Júnior também trabalha para a integração do Movimento, reunindo as federações em reuniões e, principalmente, reunindo as empresas juniores ao realizar o ENEJ (Encontro Nacional das Empresas Juniores). Em 2011, o ENEJ será realizado em Foz do Iguaçu/PR, nos dias 10-14 de Agosto.


FEDERAÇÕES LIGADAS A BRASIL JÚNIOR


Link





























domingo, 10 de julho de 2011

2 - O que é uma Empresa Júnior?


Empresa Júnior é uma associação civil, sem fins econômicos, constituída e gerida exclusivamente por alunos de graduação de estabelecimentos de ensino superior, que presta serviços e desenvolve projetos para empresas, entidades e sociedade em geral, nas suas áreas de atuação, sob a orientação de professores e profissionais especializados. Possui a natureza de uma empresa real, com diretoria executiva, conselho de administração, estatuto e regimentos próprios. Com uma gestão autônoma em relação à direção da faculdade, centro acadêmico ou qualquer outra entidade acadêmica.

Objetivos principais:

  • Proporcionar ao estudante aplicação prática de conhecimentos teóricos, relativos à área de formação profissional específica;
  • Desenvolver o espírito crítico, analítico e empreendedor do aluno;
  • Intensificar o relacionamento empresa-escola;
  • Facilitar o ingresso de futuros profissionais no mercado, colocando-os em contato direto com o seu mercado de trabalho;
  • Contribuir com a sociedade, através de prestação de serviços, proporcionando ao micro, pequeno e médio empresário especialmente, um trabalho de qualidade a preços acessíveis;


A Empresa Júnior NÃO pode ter como objetivos:

  • Captar recursos financeiros para a Instituição de Ensino através da realização dos seus projetos ou outras atividades;
  • Captar recursos financeiros para seus integrantes através dos projetos ou outras atividades;
  • Elevar o conceito do Curso e Instituição de Ensino diante do MEC e da Sociedade;
  • Aplicações financeiras com fins de acumulação de capital.

As Empresas Juniores contemplam as necessidades de três clientes principais:

Os alunos: Que se utilizam da interação entre os membros da empresa e da troca de conhecimento e experiências para se desenvolverem pessoal, profissional e academicamente;

As empresas: Que se beneficiam com os projetos desenvolvidos pelos alunos, cujas características são a alta qualidade dos trabalhos, garantida pela orientação dos professores, e o baixo investimento, uma vez que as empresas juniores não visam o lucro. Assim, as empresas conseguem bons projetos a um custo muito baixo;

As universidades: Que são favorecidas pelo retorno em imagem institucional, garantido pela divulgação que as Empresas Juniores necessariamente fazem ao seu nome. As Universidades que investem nas Empresas Juniores tem o retorno de imagem e, também, um retorno no que diz respeito à atração de novas parcerias, alunos e clientes (no caso de prestação de consultorias etc).


O que é feito dentro de uma EJ?

Basicamente, os alunos que participam de uma Empresa Júnior têm como rotina a elaboração de ensaios práticos apoiados em uma visão acadêmica, o que lhes proporcionam um considerável e importante diferencial competitivo entre aqueles que almejam prosperar profissionalmente.

São desenvolvidos projetos de consultoria, protótipos de novos produtos, estratégias de gestão e marketing, bem como documentos de estudos e pesquisas sobre o mercado de atuação. Além de gerenciamento de projetos, liderança de equipes, gerenciamento de departamentos, geração de networking com grandes profissionais, etc. Muitos destes trabalhos, auxiliados por grandes professores de suas universidades.

Enfim, em uma Empresa Júnior, os alunos podem exercitar seu lado empreendedor e pesquisador, trabalhando forte na geração de novas idéias, contribuindo para a resolução de problemas e necessidades de grandes empresas.


Quais as vantagens de participar de uma EJ?

Existem muitas vantagens para um aluno que ingressa em uma Empresa Júnior. A experiência adquirida neste tipo de trabalho coloca o aluno à frente de seus concorrentes no concorrido mercado de trabalho, levando-o a um patamar mais elevado nas seleções de emprego.

Os alunos empreendedores saem na frente na conquista de grandes oportunidades, uma vez que o ambiente que eles protagonizam nada mais é do que uma arena de constantes desafios. Onde aprendem como lidar com situações novas e a conviver com pessoas em um ambiente organizacional, sem falar no convívio com empresários de verdade, ferramentas de gestão, reuniões com profissionais etc. Algo que, sem dúvida, seria praticamente impossível de ser vivenciado em um estágio comum.


Como ingressar em uma empresa júnior?

Todo aluno que desejar ingressar em uma empresa júnior deverá participar de um processo seletivo que consiste, basicamente, em prova de conhecimentos gerais, entrevista, redação, dinâmica de grupo etc. Estas etapas variam de empresa para empresa, mas seguem basicamente o mesmo escopo geral. Sempre contando com a dedicação e comprometimento dos alunos em contribuir com o crescimento e desenvolvimento da empresa, por isso o Marketing Pessoal também é importante.

Algumas destas empresas implementam, também, uma espécie de processo seletivo que mais se parece com uma seleção para o cargo de Trainee , onde os alunos passam por todas as áreas da empresa, participando de treinamentos e atividades de preparo para ocuparem um cargo na empresa.


Fontes: http://en.wikipedia.org/wiki/Junior_enterprise
http://www.sobreadministracao.com/empresa-junior-o-que-e-e-como-funciona/
http://pt.wikipedia.org/wiki/Empresa_j%C3%BAnior
http://www.brasiljunior.org.br/mej/conceitos.html



quinta-feira, 7 de julho de 2011

O MEJ – Como Surgiu o MEJ?

O MEJ – Como Surgiu o MEJ?

O Movimento Empresas Juniores está ganhando cada vez mais visibilidade dentro do cenário nacional, mas mesmo existe uma falta de organização na disponibilidade das informações sobre o mesmo. Então para auxiliar os estudantes que queiram ter uma maior noção sobre o Movimento será publicado aqui no blog uma série de informações relacionadas ao MEJ buscando suprir a curiosidade e a necessidade básicas de conhecimento.

Essa série de publicações será dividida em:

  • Como surgiu o MEJ?
  • O que é uma Empresa Júnior?
  • O MEJ no Brasil
  • O MEJ no Estado da Paraíba e a EJA
  • Principais eventos do MEJ Brasil e MEJ Paraíba



1 - Como Surgiu o MEJ?


O Movimento Empresa Júnior (MEJ) teve início em 1967 com a Junior Enterprise ESSEC em Paris, França. Os alunos criaram a Empresa Júnior (EJ) com o objetivo de sentir a realidade do mercado de trabalho, visando à busca de uma experiência profissional antes de se formarem e colocarem em prática suas habilidades e todos os conceitos aprendidos dentro do meio acadêmico.

Com a prestação de serviços de consultoria para empresas do mercado local, a EJ ESSEC conseguiu expandir esse novo conceito de empresa prestadora de serviços para o meio acadêmico francês, proporcionando a abertura de outras EJs nas áreas de engenharia, administração, comunicação e agronomia nas universidades francesas. Em 1969 foi criada a primeira Confederação Francesa de Empresas Juniores que já reunia mais de 20 empresas na época.


O modelo francês consolidou-se e começou a se difundir internacionalmente a partir da década de 80, sendo levado para outros países tal como Suíça, Bélgica, Espanha, EUA e Brasil. No ano de 1986, já existia aproximadamente 99 empresas juniores, tendo mais de 15.000 estudantes envolvidos, com mais de 3.000 estudos realizados e um faturamento anual da ordem de 40 milhões de francos. As atividades das empresas, depois de alguns anos, atingiram um crescimento de 50% ao ano, um resultado extraordinário.

Há 42 anos que a EJ ESSEC vem mantendo seu padrão de excelência desde o seu surgimento, transmitindo conhecimento de mercado para os estudantes que a integram, servindo de exemplo para qualquer Empresa Júnior a nível mundial.

Próxima publicação dessa série será sobre O que é uma Empresa Júnior.

Fontes: http://pt.wikipedia.org/wiki/Empresa_j%C3%BAnior
http://www.brasiljunior.org.br/mej/historico.html

http://www.junioressec.com/


terça-feira, 5 de julho de 2011

Diversão e solidariedade na VI Edição do Trem do Forró e da Fartura


No dia 03 de julho ocorreu O Trem do Forró e da Fartura, evento promovido pelo Laboratório de Relações Públicas-LARP/UFPB e coordenado, neste ano, pela Empresa Jr. de Comunicação-INNOVA. O evento está na sua VI edição e faz parte da campanha São João com Fartura que arrecada doações para o Banco de Alimentos do SESC, parceiro desde a primeira edição do evento.O trem fez um percurso, ao som de trios pé de serra, saindo da Estação Ferroviária da Capital no trecho João Pessoa - Cabedelo - João Pessoa, transportando os doadores de alimentos que fazem a festa ao som de sanfona, zabumba e triângulo, contando com mais de 600 pessoas. Ao chegar à estação de Cabedelo o público se dirigiu ao Forte de Santa Catarina onde se divertiu dançando muito forró e com direito até a ciranda. Foi um evento memorável de solidariedade, diversão e confraternização. Este evento arrecadou junto com as outras ações do projeto, cerca de 3 mil toneladas de alimentos, número que ainda será confirmado com o Banco de Alimentos do Sesc.
Segundo o professor Severino Lucena Filho, do Departamento de Relações Públicas da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), idealizador da campanha, a arrecadação tem aumentado a cada ano. O evento conta com a colaboração de voluntários e parceiros de empresas privadas como a Faculdade Maurício de Nassau que além de ajudar no apoio à arrecadação, contribuiu financeiramente.
Os organizadores agradecem aos parceiros e todos aqueles que fizeram deste evento uma grande festa de alegria e solidariedade e contam com a conscientização e maior colaboração para que evento tenha um sucesso cada vez maior.

Segue abaixo algumas fotos do evento:





Link
Fotos tiradas por Lins Fotografias.

sábado, 2 de julho de 2011

Fotos da troca de camisas na Maurício de Nassau

A troca de camisas na Maurício de Nassau foi um sucesso. Segue abaixo algumas fotos tiradas durante a arrecadação. Para ampliar as imagens é só clicar nelas.






sexta-feira, 1 de julho de 2011

Innova na Maurício de Nassau - JP




Os integrantes da Innova estão na Faculdade Maurício de Nassau para realizar a troca dos R$5,00 + 5kgs de alimentos não perecíveis pela camisa do evento. A troca será feita até as 17 horas.

Amanhã (02/07) a troca será feita na CBTU das 8 horas as 14 horas e no domingo (03/07) a troca será feita na CBTU a partir das 12hrs e 30min.

Vamos né?